Mulher,
Meu verso, solitário, te procura.
Carente, ardente, sensitivo.
E nessa busca,
Com espanto, com ternura,
Descobre, de repente, que está vivo!...
Mulher,
Meu verso te encontra, docemente.
Um presente para a alma inquieta.
E nesse encontro,
Estão vivos, finalmente,
Meu verso, teu sorriso... e teu poeta!...
Mulher,
Meu verso, embevecido, te agradece.
Pois que teu nome agora é Alegria
De ser, neste momento, um ser que cresce.
E se não fosse, assim, por ti,
Eu não seria!...
O meu abraço fraterno e carinhoso
a todas as mulheres do mundo!
Meu caro poeta Jorge. Seu blog é muito bom. Vim aqui conhecer e já deixo uma solicitação. Publico uma série em meu blog chamada LER NÃO CAUSA L.E.R. e gostaria de pedir sua autorização para reproduzir um artigo seu sobre como se tornou leitor. Qualquer coisa pode confirmar em meu blog ou no meu e-mail: kkadao@gmail.com. Obrigado, um abraço e ótima semana.
ResponderExcluirPS: seu artigo está publicado aqui em 19/03/2008