A palavra foi dita,
O adeus, consumado...
Não te tenho ao meu lado.
E caótico
Busco no imenso infinito
Onde ecoa meu grito
O silêncio
Que há muito embalava meu sono.
Só vazio... Abandono...
No espelho,
Um estranho me fita calado.
Não te tenho ao meu lado...
E meu ser,
Amuado, encolhe-se aflito.
Onde ecoa meu grito,
Uma alma vagueia.
É um mundo sem dono...
Só vazio... Abandono...
Uma alma
Vagueia no imenso infinito
Onde ecoa meu grito.
A palavra foi dita!
Ó meu mundo sem dono!
Só vazio... Abandono...
E o silêncio
(No espelho) me olha calado.
Não te tenho ao meu lado.
O meu mundo
Sem dono encolhe-se aflito
Onde ecoa meu grito.
Um estranho
Amuado (hoje) embala meu sono.
Só vazio... Abandono...
E caótico
Busco um adeus consumado.
Não te tenho ao meu lado.
O adeus, consumado...
Não te tenho ao meu lado.
E caótico
Busco no imenso infinito
Onde ecoa meu grito
O silêncio
Que há muito embalava meu sono.
Só vazio... Abandono...
No espelho,
Um estranho me fita calado.
Não te tenho ao meu lado...
E meu ser,
Amuado, encolhe-se aflito.
Onde ecoa meu grito,
Uma alma vagueia.
É um mundo sem dono...
Só vazio... Abandono...
Uma alma
Vagueia no imenso infinito
Onde ecoa meu grito.
A palavra foi dita!
Ó meu mundo sem dono!
Só vazio... Abandono...
E o silêncio
(No espelho) me olha calado.
Não te tenho ao meu lado.
O meu mundo
Sem dono encolhe-se aflito
Onde ecoa meu grito.
Um estranho
Amuado (hoje) embala meu sono.
Só vazio... Abandono...
E caótico
Busco um adeus consumado.
Não te tenho ao meu lado.
HENRIQUE, Jorge. Mutante in Sanidade. Cadernos Cultart de Cultura. Aracaju: UFS-PROEX-CULTART. Novembro, 2001. p. 64.
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