Quando vais indiferente...
E temo, e tremo, e morro
Deste mal que me ressente.
Tênue imagem que afaga
Quimeras de minha vida,
Sonhos tristes. Sina amarga
Em meus olhos refletida.
Prefiro ver-te, todavia,
Arredia ave erradia
A ter-te o vôo leve aprisionado.
A ver esvaecer tua alegria
No tédio do amor do dia-a-dia,
Prefiro não te ter e ter-te amado.
E temo, e tremo, e morro
Deste mal que me ressente.
Tênue imagem que afaga
Quimeras de minha vida,
Sonhos tristes. Sina amarga
Em meus olhos refletida.
Prefiro ver-te, todavia,
Arredia ave erradia
A ter-te o vôo leve aprisionado.
A ver esvaecer tua alegria
No tédio do amor do dia-a-dia,
Prefiro não te ter e ter-te amado.
HENRIQUE, Jorge. Mutante in Sanidade. Cadernos Cultart de Cultura. Aracaju: UFS - PROEX - CULTART, novembro de 2001. p. 30.
Às vezes...os sonhos são tristes e amargos...
ResponderExcluirChora-se e não se sabe porquê...ficava-se apenas a ilusão...
Obrigada pela visita - um prazer...
Beijos e abraços
Marta